Jurista e investigador.
Militante da Concelhia de Lisboa.
“Estou neste movimento, porque, para mim, estar na Política e gostar de Política, de forma profundamente despojada, democrática, ética e responsiva, não tem que ser uma maldição e uma frustração.
Os partidos são casas políticas, devem ser casas da democracia e da cidadania, dos comuns para comuns, onde todos podem e devem servir, com verdade e virtude, os seus militantes e cidadãos.
O PS deve refundar-se e liderar esta cultura, mentalidade e visão, deve ser um exemplo de boa liderança, governação, gestão, preparação e produção política, que o partido e o país tanto carecem.”